Existe uma diferença entre o vício em videogames de meninos e meninas? A resposta para esta pergunta é não. Embora possa parecer o contrário. E pode nos dar a sensação de que há mais crianças que jogam e são viciadas em videogame, mas na realidade os últimos estudos mostram que meninos e meninas são iguais nas horas que passam brincando com o console, o smartphone ou o PC.
Categoria Novas tecnologias
O videogame Fortnite veio para ficar e há muitas crianças no mundo que não conseguem parar de brincar com ele. Se dependesse deles, eles passariam horas e horas todas as tardes na frente do computador ou com o controle do console de jogo em mãos. E é que este videogame gera um grande vício nos mais pequenos.
As redes sociais tornam-se a cada dia as plataformas mais adequadas para nos expressarmos, mas também um meio de comunicação para entrar em busca dos melhores conselhos para o dia a dia. Seja alimentação, reciclagem, viver verde, decoração, maquiagem ... E por que não procurar informações sobre saúde aqui?
Uma das maiores lutas dos pais é tentar encontrar um equilíbrio positivo e saudável para ter tempo para ficar com os filhos, poder trabalhar e, aliás, e se não for pedir muito, encontrar um espaço para si. A cada dia mais, essa proposta se torna um desafio e mais desde que os novos dispositivos digitais entraram em nossas vidas.
Há alguns meses não paro de ouvir as mães falarem sobre um jogo online chamado & 39; Fortnite & 39;. Este jogo se tornou tão popular entre as crianças que é difícil não ficar tentado a baixá-lo, e ele cria um vício tão forte que recentemente uma menina de nove anos teve que ir para a reabilitação para se livrar dele.
O videogame GTA, também conhecido como Grand Theft Auto, está na moda entre as crianças. Sua natureza violenta e viciante faz com que muitos jovens brinquem com ele todas as tardes. Na minha opinião, não é uma boa opção para entreter os mais pequenos da casa. Porém, como de tudo se pode obter algo de bom, desta vez iremos analisar alguns dos poucos benefícios que o GTA pode oferecer aos nossos filhos.
Hoje existe um grande debate em torno do uso que os menores fazem de telefones celulares e tablets. Por um lado, somos pais e professores a tentar a todo o custo não usar estes ecrãs e, por outro lado estão eles, as crianças, que não exigem mais tempo para passar o tempo a jogar um videojogo ou a uma aplicação.
Você sabia que uma das formas mais difundidas de violência de gênero entre os adolescentes é o controle do parceiro por meio do celular e das redes sociais? É o que se denomina violência virtual de gênero e é importante que você converse com seus filhos para que identifiquem as diferentes situações de limitação de sua intimidade pelo parceiro, para que, caso vivenciem alguma delas, possam acabar com isso. .
Há coisas que nunca param de me surpreender, como a última notícia que li hoje em dia no Reino Unido: & 39; As escolas estão removendo relógios analógicos das salas de exames porque os adolescentes não conseguem ver as horas & 39 ;. Não dei muita importância, até que um dia estava no cabeleireiro, perguntei as horas a uma garota de 19 anos e, em vez de olhar o relógio de parede, ela consultou o celular.
Nossos filhos são nativos digitais, cresceram rodeados de tecnologia e não podemos negar, mas devemos administrar seu uso. Agora que estamos no verão, tendo mais horas de lazer, as crianças podem passar muitas horas presas ao celular e ao tablet. Mamãe e papai, não deixe seu celular estragar as férias de seu filho, não as suas!
Parece um aplicativo simples e inocente, mas o WhatsApp, além de ser recente (não existe há dez anos), pode ser uma ameaça para nossos filhos se o usarem mal. Quais são os perigos e crimes que as crianças cometem e também sofrem no WhatsApp? Compartilhamos com vocês os ensinamentos da especialista Marta Rodrigo, criminologista e policial com especialização em menores, que com certeza será de grande ajuda para você discutir e administrar esse assunto em casa.
Quantos anos têm seus filhos e quantas horas eles passam por dia nas redes sociais? Com certeza é um tópico no qual você pensou mais de uma vez. E é que, por tantas vantagens que as novas tecnologias podem trazer para as crianças - diversão, novos conhecimentos, amigos - também pode haver uma face oculta se não forem limitadas em seu uso.
Numa época em que quase todas as crianças têm acesso à Internet desde muito jovens, os desafios virais são um dos desafios mais preocupantes que os pais têm de enfrentar. Esses jogos de moda, popularizados nas redes sociais, costumam representar um perigo para a saúde e o bem-estar das crianças.
Alguns pais, com todo o entusiasmo do mundo, publicam fotos de seus filhos nas redes sociais, antes mesmo de eles nascerem: compartilham a foto do teste de gravidez, o primeiro ultrassom e os ultrassons 3D e 4D ... Assim, Sei que, antes mesmo do nascimento, as crianças já têm um álbum completo disponível na internet.
Existe uma diferença entre o vício em videogames de meninos e meninas? A resposta para esta pergunta é não. Embora possa parecer o contrário. E pode nos dar a sensação de que há mais crianças que jogam e são viciadas em videogame, mas na realidade os últimos estudos mostram que meninos e meninas são iguais nas horas que passam brincando com o console, o smartphone ou o PC.
As novas tecnologias tornaram a vida das pessoas mais fácil de várias maneiras, mas também afetaram a maneira como as pessoas pensam, agem e vivem. Desta forma, o desenvolvimento tecnológico penetrou nas profundezas de nossa sociedade e em todos os níveis, causando uma mudança nos valores e no comportamento das pessoas.